Autor: Dr. Wolfang H. M. Stefani
Endereço  para o texto completo: http://www.musicaeadoracao.com.br/artigos/adoracao/linguagem_louvor.htm
Resumo:
O autor analisa o louvor, enquanto linguagem,  conforme descrito e incentivado nas Sagradas Escrituras. Depois disso, leva-nos  a compreender que a forma do louvor está intrínsicamente ligada ao conveito do  Deus a quem adoramos. Isso explica o porque apenas Levitas eram autorizados a  participar do louvor no ritual do Templo, uma vez que esta tribo teve o conceito  correto de Deus, no episódio do bezerro de ouro. 
Em seguida, com ampla  base nas Escrituras e em textos de Ellen White, além de outros autores, o autor  nos leva a compreender a aplicação dos princípios da adoração levítica, conforme  ordenada por Deus, ao nosso contexto atual, levando-nos a refletir sobre a  propriedade da adoração que temos, como igreja, oferecido a Deus.
Destaque:
Há, pelo menos, duas outras valiosas perspectivas a serem extraídas do  registro escriturístico.
(a) Primeira, fazer a coisa certa sem genuína sinceridade de coração é uma  abominação a Deus (Ver Amós 5:21-24). Mesmo quando a música no templo for  executada como manda o figurino, ela será apenas ruído aos ouvidos divinos se  não for acompanhada de genuíno compromisso e um sincero desejo de fazer a  vontade do Senhor por parte dos adoradores.
(b) Segunda, o corolário também é verdadeiro — sinceridade, por si mesma,  também não é suficiente. Davi aprendeu isso através de amarga experiência.  Indubitavelmente, ele e seu povo eram sinceros em seu desejo de fazer tornar a  arca a Jerusalém e, assim, dar glória a Deus. Conseqüentemente, a morte de Uzá  faz com que o leitor casual se sinta desconfortável ao dizer qualquer coisa a  respeito. Todavia, é proveitoso notar que as diferenças nos arranjos antes e  após a tragédia não são simplesmente uma questão de transporte (comparar I  Crônicas 13:7-10 e II Samuel 6:5, com I Crônicas 15:12-22). Não apenas o rei se  lembrou de Números 4:15-20, com respeito a quem deveria transportar a arca, mas  ele também efetuou mudanças na música na segunda vez. Considerando o que  inicialmente era um tipo de "sessão aperto", com todo o mundo se acotovelando e  querendo fazer um "barulho jubiloso"; na segunda vez foram empregados apenas  instrumentos tipicamente associados à música sacra, e os cantores eram regidos  de maneira compatível com o contexto sagrado. Aparentemente, na economia divina,  a linguagem do louvor está inquestionavelmente envolvida na "diferença entre o  sacro e o profano" (Ver Ezequiel 44:23 e 22:6).
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