| Numa sexta-feira de 15 de agosto de 1969, a cantora Joan Baez abre Woodstock. Durante três dias, o festival rock reuniu meio milhão de pessoas. Ao som de instrumentos irados, nomes como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Santana, The Who e Joe Cocker induziam jovens a exaltarem a paz e o amor. Na verdade, não era uma vigília, mas um culto à personalidade, com "adoradores" alucinados que se alimentavam de ritmos e som "heavy metal". Sobre o altar, drogas, sexo e "música de toda sorte". Woodstock aconteceu há 45 anos, todavia, ainda se mostra atual para responder a pergunta: o que adorar e quem deve ser adorado? E mais: tem alguma coisa nova que o Woodstock pode nos dizer hoje? | 
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