Princípios de Adoração e Liturgia
Muitos adventistas compreendem a adoração como sendo aquilo que eles fazem no sábado, durante os momentos do sermão. Além disto, a convicção de que a forma da nossa adoração é uma questão cultural está se espalhando entre nós. Dizer que os estilos de adoração são "culturais" significa que podemos utilizar qualquer forma cultural que seja aceita pela sociedade contemporânea. "Adoração tem a ver com expressão pessoal. Portanto, qualquer coisa que eu escolha para me expressar na adoração é aceitável diante do Senhor." Quando nos referimos a adoração divina neste contexto, estamos propensos a gerar debates exaltados e muito pouca comunicação. Estamos entendendo a adoração divina em uma base cultural/individualista. Ainda assim, pelo menos em teoria, qualquer pessoa rejeitaria que "tudo é aceitável diante de Deus". Porém, quando não são utilizados parâmetros claros e permanentes para avaliar as nossas formas culturais, é impossível evitar esta conclusão na vida prática. Obviamente, não encontraremos na cultura humana parâmetros permanentes para avaliar as formas culturais. Não deveríamos nos referir ao papel da cultura na formação do ritual antes que tenhamos uma ideia clara acerca de princípios permanentes que devem balizar os rituais que usamos na adoração comunitária. Meu propósito neste artigo é identificar alguns dos princípios balizadores permanentes da adoração bíblica que deveriam unir a adoração adventista ao redor do mundo e avaliar o processo cultural da formação do ritual a da prática da adoração. As perguntas diante de nós são: Onde podemos encontrá-los? Quais são estes princípios permanentes? |
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