sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Música Gospel, Política e Mercantilismo. Que Evangelho é Esse?

Autor: Renato Vargens
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Destaques:

"Ora, assusta-me o fato de que tais cantores, cobram uma verdadeira fortuna pra "ministrar" nas igrejas aquilo que pensam ser louvor. Confesso que tal fato é absolutamente revoltante! Tem gente, cobrando 2, 3 até 10 mil Reais por "ministração"! Ora, isso é uma verdadeira aberração! Em um país de gente miserável e pobre, a igreja em vez de saciar a fome daqueles que anseiam por justiça e comida, comercializa a fé? Para piorar a coisa, já existem pastores cobrando para pregar o Evangelho da Salvação eterna. Que Evangelho é esse?"

"Caro leitor, a situação anda tão deprimente que já existe fã-clube de artista gospel. Sei ainda de algumas histórias de cantores que precisam de segurança pra andar em lugares públicos. Ora por favor, responda sinceramente: que evangelho é este? Será que a igreja não perdeu a visão da diakonia, do serviço mútuo? Ah!, que saudade do tempo em que se cantava e entoava cânticos por missão! Reflitamos irmãos com sinceridade, será que a igreja evangélica está preocupada com a glória de Deus? Nos cultos percebemos chavões do tipo - Tudo para Sua glória! - A Ele o louvor, e outros tantos mais, no entanto sou impelido a fazer o seguinte questionamento: Será que se Jesus entrasse em nossos templos hoje, ele agiria diferente do que agiu quando entrou no templo de Jerusalém?"
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Características da Música Sacra Segundo a Bíblia

Autor: Jean R. Habkost
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Destaques:
"Devemos buscar na Sua palavra a voz que nos diz o caminho, sem nos desviarmos nem para o liberalismo e comodismo conforme os prazeres, nem para um fanatismo sem o Espírito Santo. E no assunto de música, nada como buscar a luz em Sua palavra; para isso vejamos alguns aspectos como os instrumentos no Santuário e de alguns acontecimentos na vida de Davi."

"É interessante notarmos que é clara a distinção de instrumentos que Deus escolheu para a Sua adoração. Nada de instrumentos que enfatizam o ritmo, pois Deus sabe que o ritmo estimula o corpo, a harmonia a mente e a melodia o espírito; logo devemos ter uma música com menos ênfase no ritmo, melhorando a harmonia e enfatizando a melodia, que é a mensagem que deve ser pronunciada e gravada pelo seu povo."
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Sobre o Incontestável

Autor: Eduardo Solá
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Destaques:
"Que a raiz cúbica de 27 é 3 o homem já sabe faz tempo. Hoje em dia isso já está mais do que provado, e não existem mais especulações acadêmicas que tentem provar que a assertiva é falsa, ou inconsistente. Quando um ponto se torna indiscutível e se verifica que ele é válido e infalível, os debates não visam mais ponderações sobre ele, uma vez que o caso está solucionado."

"Se o tema incontestável e amplamente aceito é o conceito de que a Música Sacra é uma música separada para o Criador do Universo, devemos filosofar sobre ele, sobre como realmente Deus gostaria de que estivéssemos nos envolvendo com essa música. Podemos também pesquisar para que haja crescimento e essa doutrina se fortaleça e esteja munida de argumentos, o que só irá acontecer caso ela seja de fato consistente e correta. Deus dá conhecimento suficiente a seu povo, e somos nós os culpados se não há correta administração dele (Oséias 4:6)."
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Não Fanático, Mas Radical!

Autor: Eduardo Solá
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Destaques:
"Depois de um ser humano ser convertido à fé cristã, ele é compelido a fazer uma mudança significativa em todos os aspectos de sua vida. Cristo se torna seu modelo para todas as áreas existentes. Se, então, passarmos a analisar esse modelo a que uma pessoa se filia quando adere a tal crença, entendemos que a proximidade com ele traz mais perfeição doutrinária e gera vontade de se parecer mais e mais com ele. Ou, pelo menos, deveria gerar. A vida com Cristo faz-nos sentir quão errantes somos e quantas coisas temos para mudar a cada dia."

"Uma pessoa é radical quando adere completamente a uma crença. Quando não há nada que possa impedi-la de realizar algo em prol dela. Jesus era completamente comprometido com a vontade do Pai, não importava o que acontecesse (até mesmo ao ponto de morrer). E qualquer um que pretende tal comprometimento a qualquer tempo irá igualmente ser taxado de radical. De acordo com o dicionário essa palavra também significa "drástico" e "extremo"."

"Jesus não era fanático. E Ele não deseja que o sejamos. Tudo o que Ele pede é que sejamos inteiramente comprometidos com Deus, como Ele próprio sempre foi, tanto no Céu como enquanto viveu em nosso meio. Quanto mais próximos estivermos de Sua perfeição de caráter, tanto mais perfeitos seremos. Uma vez que visemos o caráter 100% perfeito de nosso Redentor, não haverá possibilidade de mirar um padrão mais baixo. E todos os aspectos de nossas vidas deverão se transformar de acordo com esse modelo."
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Palestras em Vídeo

Estamos disponibilizando acesso a algumas palestras em vídeo, acerca de nosso assunto-foco, a saber, Música Sacra e Adoração.

Convidamos a todos a assistir e compartilhar este material. As palestras são disponibilizadas diretamente a partir do Google Vídeos, ou seja, não é possível fazer o download do material, mas os irmãos poderão compartilhar os links abaixo, para que todos possam ter acesso.

A Linguagem da Música - Dr. Frank Garlock
Estas palestras estão em Espanhol, mas falado de forma clara, não muito rápida, o que permite uma boa compreensão por parte do público em geral.
https://musicaeadoracao.com.br/29198/a-linguagem-da-musica/

Música na Balança - Pr. Tim Barrett
Palestras em Português
https://musicaeadoracao.com.br/29190/musica-na-balanca/

Brevemente teremos mais novidades nesta área de vídeos. Aguardem!
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A Batalha Cósmica pela Forma e a "Dupla Restauração"

Autor: Pr. Douglas Reis
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/19612/a-batalha-cosmica-pela-forma-e-a-dupla-restauracao/

Destaques:
"A reivindicação de uma criatura à adoração iniciou o pecado no Céu. Surgia uma batalha que se delongaria por muitos séculos. De um lado, Deus e Seus anjos fiéis; do outro, Satanás e os seres celestes que aderiram a sua rebelião. Essa luta, com todos os seus desdobramentos e consequências para a criação em geral, e para a raça humana, de forma específica, é o que os adventistas compreendem como o Grande Conflito."

"Temos que ver além: ainda estamos vivendo sob o influxo da disputa pela adoração iniciada no Céu. Em seu esforço por desviar a adoração do Deus verdadeiro, Satanás lança mão de uma estratégia geralmente bem-sucedida, a contrafação, que consiste em acrescentar à verdade elementos não-verídicos, enganosos. Em todo caso em que a contrafação obtém êxito, a adoração deixa de focar a Deus e, em Seu lugar, Satanás é adorado."

"A única segurança para o homem se acha em receber a instrução divina e de todo o coração executá-la pela fé. Qualquer conceito humano a respeito da adoração se apresenta contaminado por predisposições sociais, geográficas, étnicas, morais e psicológicas. E quando a prática religiosa se vê moldada apenas por esses denominadores, quem adora não tem meios para se certificar de que Deus foi realmente adorado."
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O Novo "Evangelho" e as Admoestações do Senhor

Autor: Diário da Profecia
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/28715/o-novo-evangelho-e-as-admoestacoes-do-senhor/

Destaques:
"E olha, todo mundo agora só fala em duas coisas: pós-modernismo e mente secularizada. Já escutaram esses negócios aí? Já viram que dá a impressão que esses negócios aí são umas desculpas que a gente inventa para não fazer as coisas? O ser humano é o mesmo, é o mesmo desde o Éden, e o príncipe do mal também é o mesmo desde o Éden. A salvação é a mesma... e aí a gente fica inventando um monte de coisas. Quer saber? Nós nunca vamos inventar o método para trabalhar com mente secularizada, para o pós modernismo, a não ser que usemos o programa de Deus que se chama salvação. Pode inventar o que quiser; lá eles inventaram de mudar os nomes, mudaram também o nome de Daniel para Beltessazar, príncipe de Bel, mas não conseguiram mudar o caráter daqueles meninos. (Pastor Neumoel Stina)"

"Voltemos para as veredas antigas. Elas não são antiquadas, pois a Palavra de Deus não envelhece. É sempre atual. Se você é músico ou cantor, volte para as veredas antigas. Se você é pastor ou líder, volte para as veredas antigas. Se você é professor, volte para as veredas antigas. Se você é médico missionário, volte para as veredas antigas! Se você deseja morar no reino eterno, volte para as veredas antigas. Ande de mãos dadas com Jesus por essas veredas de paz. (Pastor Rubens Lessa)"
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A Estratégia Errada

Autor: Pr. Erton Kohler
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Destaques:
"Alguns refletem esse pensamento querendo "modernizar" nossa mensagem ou estilo de vida, para tornar atrativa a igreja. Querem parecer menos diferentes e mais iguais. Para Ellen White, essa estratégia está errada. Ela é clara quando diz que 'a conformidade aos costumes mundanos converte a igreja ao mundo; jamais converte o mundo a Cristo' (O Grande Conflito, p. 509)."

"Outros tentam esconder sua identidade, pensando em não criar preconceito e, com isso, abrir portas no futuro. Sei que devemos ser prudentes, mas essa também é uma estratégia errada. Precisamos apresentar a mensagem bíblica com amor, de forma positiva, mas também com profundidade, clareza e refletida em nossa forma de viver."

"Não podemos esquecer que, nos últimos dias, "Satanás fará da música um laço" (Ellen White, Eventos Finais, p. 159). Não é tentando tornar nossa música mais gospel ou mais popular que vamos fazê-la poderosa. Ela poderá ficar mais interessante, mas acabará sendo menos eficaz."
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O Que Acontece Com Alguns Cantores(as)?

Autor: Prof. Gilson Medeiros
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Resumo:
A partir de notícias que são de conhecimento corrente, o autor traça um quadro onde muitos cantores populares apresentam-se como se desfrutassem de felicidade, sucesso pessoal e profissional, mas que, na verdade, estão frustrados, deprimidos, envolvidos com drogas e outras coisas. Verifica-se então, com preocupação, que este quadro também descreve muitos dos cantores que professam ser cristãos.

Destaques:
"Você já deve ter observado alguns cantores, conjuntos, corais, etc., que abandonam o culto após participarem com seu "louvor". Tanto o período que antecede o seu momento de cantar, quanto os momentos seguintes, são passados fora da igreja, em conversas paralelas e infrutíferas. Para tais pessoas, a religião se resume a cantar... e nada mais."

"Neste tipo de música [sacra], deve existir uma harmonia absoluta na execução do louvor; harmonia esta que se reflete não apenas na música, em si, mas também na vida daquele que a está "ministrando". Os músicos de Sião deveriam ser pessoas consagradas, dedicadas ao serviço de Deus... verdadeiros exemplos de comunhão e coerência na vida cristã."
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O Que é Música Sacra?

Autor: Gerson Pires de Araújo
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/20274/o-que-e-musica-sacra/

Resumo:
Neste artigo o autor procura estabelecer certos princípios simples a fim de nossos irmãos em suas igrejas possam ter elementos com que julgar e escolher de modo consciente o que devemos usar para adorar a Deus nos cultos de adoração.

Destaques:
"Assim como na ética, em que existem padrões de conduta ou leis que determinam o que é bem e o que é mal, o que está certo e o que está errado; da mesma maneira há leis que determinam o que é belo e o que não o é. A estética não é simplesmente produto de uma mente humana que faz alguma coisa sem haver qualquer padrão. Por exemplo: não dizemos que uma pessoa que tenha uma perna ou um braço mais comprido do que o outro, um lado do rosto mais gordo enquanto outro lado é magro, que ela é bonita. Para ser considerada bela, uma obra deve se aproximar tanto quanto possível aos padrões estabelecidos. No caso de culto a Deus é Ele mesmo que estabelece os padrões e não o homem."

"A música sacra não deve ser confundida com qualquer música de caráter secular, popular ou profano. Deve ser solene, reverente, melodiosa, controlada. Barulho não é música."
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Teste da Natureza da Música

Autor: Prof. Sikberto R. Marks
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/20297/teste-da-natureza-da-musica/

Resumo:
O Prof. Sikberto realizou uma compilação muito interessante e criativa dos diversos textos de Ellen White nos quais ela dá algum conselho sobre como deve ou não deve ser a música na adoração a Deus. Estes princípios foram agrupados na forma de um teste, com 35 questões, as quais devem ser sempre respondidas afirmativamente, a fim que definir uma música como apropriada e edificante para a adoração.

Destaques:
- A música é suave e pura? (Educação, 167)
- O louvor é simples e entoado em tom natural? (Evangelismo, 510-511)
- Não é ruidosa, vulgar, nem de abundante de entusiasmo? (Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, 306)
- As canções não são vulgares e próprias para salões de baile? (Testemunhos para a Igreja, v1, 506)
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Músicos Como Sal

Autor: Pr. Jael Enéas
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/19956/musicos-como-sal/

Resumo:
Utilizando-se da conhecida metáfora na qual, durante o Sermão do Monte, Cristo compara os cristãos ao sal (Mateus 5:13), o autor, ele próprio um músico talentoso, aplica alguns dos conceitos que podem ser extraídos desta metáfora ao ministério dos músicos cristãos.

Obviamente que o músico cristão, antes de ser músico, é cristão; por isso, muitas das aplicações feitas também são extensíveis a todos os cristãos, independentemente do ministério desenvolvido por cada um. Porém, muitas das aplicações feitas pelo Pr. Jael aplicam-se diretamente ao ministério de música, fornecendo lições importantes para o desenvolvimento desta obra para a glória de Deus.

Destaques:
"Às vezes, se torna moda falar mal do sal, como coisa de hipertensos, mas, se o sal for puro e na medida, ele é indispensável para a vida. Porém, atenção: o bom tempero é aquele em que o sal não é percebido. Líderes do ministério da música precisam ser equilibrados e ter bom senso na prática e no testemunho."

"Assim, como o sal que age nos alimentos, sem fazer parte deles, o músico com a personalidade de Cristo, agirá em sua Igreja ou comunidade de forma diferente e distinta do mundo."

"Se quisermos alcançar o equilíbrio na postura, na opinião e na liderança, é preciso despojar-se aos pés de Cristo e aprender dEle, sobre desprendimento, humildade e serviço. Músicos equilibrados que escolheram ser Sal da Terra optam pelo bom-senso e crescimento em Cristo."
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Minha Peregrinação da Música Secular Para a Música Sacra

Autor: Cristina Piccardi
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/29024/minha-peregrinacao-da-musica-secular-para-a-musica-sacra/

Resumo:
Cristina Picardi é a cantora que tem acompanhado o Dr. Samuele Bacchiocchi em suas palestras ao redor do mundo, utilizando sua bela e bem educada voz para apresentar uma mensagem especial às congregações e platéias que se reúnem para ouvir os seminários do Dr. Bacchiocchi

Neste artigo autobiográfico, a cantora conta como, de uma pessoa totalmente engajada no mundo da ópera, com uma excelente formação e uma promissora carreira à sua frente, abriu mão de tudo para dedicar-se exclusivamente à música sacra.

Destaques:
"No ano de 2003, meu professor de canto adventista brasileiro mudou-se para os EUA. Ele me convidou para ir aos EUA para uma avaliação em diversas universidades, para que eu pudesse conseguir uma bolsa de estudos para pós-graduação em técnica vocal. Enquanto eu estava visitando a sua casa, fui convidada pela primeira vez para assistir a uma igreja Adventista do Sétimo Dia e experimentar a verdadeira adoração no santuário de Deus. Meu coração começou a mudar."

"Quando voltei à universidade Duquesne para continuar meus estudos de canto em ópera, devo confessar que foi muito tentador reconsiderar minha decisão. Uma vez que você se encontra cercado de cantores de ópera e está sempre envolvida em apresentações de ópera, é muito difícil não ser afetado pela atmosfera operística. Por um tempo eu me escondi da pressão acreditando que eu podia muito bem cantar tanto música secular quanto sacra."

"Durante minha peregrinação de fé da música secular para a sacra, aprendi que Deus quer que eu O sirva com todo o meu ser. Aprendi que tomar a posição de cantar música sacra pode custar muito. Para mim significou abandonar uma carreira promissora na ópera. Mas, no final, o Senhor honrou meu compromisso abrindo novas portas para meu que eu pudesse ministrar ao Seu povo."

"Corinhos usados no serviço de louvor são muitas vezes repetitivos e não favorecem a congregação a refletir numa mensagem mais profunda de um hino, simplesmente porque estes corinhos não têm uma mensagem profunda. Eles se focam numa idéia que é repetida inúmeras vezes até que se perca o entendimento e se torne somente automático e sem sentido. Precisamos recuperar aqueles hinos que expressam a totalidade de nossa fé e crenças. Devemos compor novas canções que expressem de forma apropriada a beleza de nossa mensagem adventista. Estas canções podem nos inspirar a continuar cantando durante a semana sobre a alegria e esperança sentidas no sábado."
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A Música na Igreja - Prof. Sikberto R. Marks

Autor: Prof. Sikberto R. Marks
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/20238/a-musica-na-igreja-sikberto/

Resumo:
O autor, descontente com os estilos de música que estão sendo aceitos na igreja decide pesquisar o assunto e verifica, para sua perplexidade, que este movimento está profetizado para os dias finais. Se esta interpretação da profecia é correta (como os editores do Música Sacra e Adoração crêem que seja), então é mais do que urgente o momento de avisar a igreja deste perigo.

Destaques:
"Não é intenção polemizar, nem condenar, nem combater esta ou aquela pessoa. Pelo contrário, a intenção é sinceramente evitar que o estrago que certos tipos de música vem causando na igreja piorem a situação. Por exemplo, ela já dividiu o ministério, há líderes que não a admitem, e há os que a defendem. O que resta então aos assim chamados leigos no meio dessas posições cruzadas?"

"Essa música ritmada e batida, em som alto, contribui para preparar os jovens, e também aos demais, para que sejam sacudidos quando as leis dominicais apertarem. Nesse tempo eles irão para onde? Para o movimento do Ecumenismo, onde música assim já está em estágio mais avançado. Onde manifestações espirituais do falso reavivamento já estão se manifestando intensamente, em meio a muita emoção e milagres. Pensam que se preparam para louvar a DEUS, mas estão se acostumando com o ritmo do mundo. O efeito dessa música nesses dias não será para dizer: te tornaste em carne santa, e sim, recebeste o ESPÍRITO SANTO. Pouca é a diferença. Mas qual o efeito? Recebeu o espírito, mas não o santo, e sim, o do inimigo. É o espiritismo que está em alta, e vem com muita força para enganar. Vem para atrapalhar, se possível inviabilizar a proclamação do alto clamor. Vem para tentar impedir a proclamação da iminente vinda de JESUS."
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Um Novo Século, Um Novo Tipo de Adorador

Autor: Pastor Douglas Reis
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/19958/um-novo-seculo-um-novo-tipo-de-adorador/

Resumo:
Qual é a influência da cultura sobre as manifestações religiosas? Até que ponto essas influências são normais ou nocivas ao propósito da Revelação? O autor busca analisar essas influências, especialmente a cultura pós-moderna, onde cada um decide por si o que constitui a sua religiosidade.

Destaques:
"Com o advento de um novo século, marcado pela ubiqüidade da tecnologia e pelo enfraquecimento do Estado como entidade regulamentadora, assistimos a ascensão de uma sociedade hostil aos valores cristãos fundamentais. Cada cidadão é seu próprio peso e medida, e as censuras são desarmadas em nome da liberdade individual. O que impera é o "raciocínio bricolagem" – ou "faça você mesmo" – que é aplicado a quase toda questão que envolva a escolha individual."

"Para atender a esta demanda, os ministérios cristãos têm, grosso modo, se pautado por uma política de acompanhar as tendências de mercado a risca, mudando suas estratégias, à medida que seguem uma postura empresarial (a imagem do pastor como um empresário bem articulado substitui a do clérigo protestante austero em seus modos e respeitado pela sua autoridade doutrinária). Hoje se pode falar de um ministério iconográfico, que exerce influência por meio da manipulação pessoal da congregação, seja pelos recursos teatrais de sua oratória, ou pelo carisma pessoal (sempre ligado ao sobrenatural, o que se deve à unção do ministro que se afirma como porta-voz do Ser Sagrado e também a ser ele um auto-proclamado agente de libertação, com poder de curar, exorcizar, etc.)."
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Uma Análise do Livro "Uma Vida Com Propósitos" - Dia Cinco - Enxergando a Vida do Ponto de Vista de Deus

Autor: Scott Mooney
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/28709/uma-analise-do-livro-uma-vida-com-propositos-dia-cinco/

Resumo:
Trata-se da quinta parte de uma série de quarenta capítulos, uma para cada capítulo do conhecido livro "Uma Vida Com Propósitos", de Rick Warren.

É impressionante como tantos renomados líderes cristãos tem aceitado sem questionar os conceitos expressos neste livro. Porém, ao leitor mais atento e profundamente comprometido com a solidez dos conceitos expressos na Palavra de Deus, há certos pressupostos básicos que não se encaixam na revelação que temos na Palavra.

Conforme o autor expressa na Introdução (https://musicaeadoracao.com.br/28711/uma-analise-do-livro-uma-vida-com-propositos-introducao/ ), seu propósito é demonstrar "como os conceitos fundamentais deste livro são diretamente contrários à essência da verdade cristã."

Destaques:
"Warren prossegue com sua abordagem de que Deus nos "oferece" "visão que Deus tem da vida", consistindo de três metáforas. De acordo com esta visão, a vida é um teste, uma incumbência e uma atribuição temporária. As primeiras duas metáforas são consideradas no presente capítulo e a terceira é reservada para o próximo capítulo."

"De acordo com a idéia de Warren sobre a metáfora do teste, Deus está brincando de gato e rato conosco, deliberadamente colocando todos os tipos de obstáculos em nosso caminho e então observando como lidamos com eles. 'Você está sempre sendo tes­tado. Deus constantemente observa sua reação às pessoas, problemas, sucesso, conflitos, enfermidades, decepções e até mesmo em relação ao clima!' "
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Uso de Bateria na Igreja

Autor: Gilberto Theiss
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/20302/uso-de-bateria-na-igreja/

Resumo:
O autor volta ao tema sempre polêmico, mas cada vez mais atual, da utilização da bateria nos cultos. Utilizando bases bíblicas e extra-bíblicas, delineia uma forte argumentação contra o uso deste grupo de instrumentos no culto a Deus.

Destaques:
"Os instrumentos que Deus pediu foram címbalos, alaúdes, harpas e posteriormente trombetas (veja II Crônicas 29:25,26). O texto bíblico diz: "...Porque este mandado veio do Senhor por intermédio de seus Profetas..." II Crônicas 29:25. Estes instrumentos são qualificados como ``do Senhor´´. Se este mandado veio diretamente do Senhor, atentem para ver que na lista de Deus não existia tambores. Eu desafio ao leitor a examinar todo o contexto e o histórico musical do santuário, e com certeza verá que esse tipo de instrumento jamais fora usado no santuário. A pergunta que deveríamos fazer é: "Porque Deus não colocou tal instrumento em sua lista uma vez que era muito usado pelos israelitas? Porque Deus não permitiu que o próprio Davi que era conhecedor de música, escolhesse os instrumentos que seriam usados na adoração?"

"A história diz que foram duas tentativas de Davi para trazer de volta a arca. Na primeira tentativa deu tudo errado e Davi não conseguiu trazê-la. Foi um desastre porque Davi havia contrariado a Deus em várias maneiras sobre como a arca deveria ser levada. Percebendo os erros cometidos, na segunda tentativa ele corrige tudo para fazer conforme fora ordenado por Deus. Observando atentamente, percebe-se que nas correções que foram feitas para tentar novamente trazer a arca, os tambores também entraram em sua lista de coisas que eram do desagrado do Senhor. Davi contrariou a vontade de Deus em várias coisas, mas na segunda oportunidade ele fez tudo conforme era a vontade de Deus. Houve alegria, mas ao contrário da primeira vez, a banda musical não teve tambores, mas harpas, alaúdes e címbalos (I Crônicas 15:16)."
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A História da Flauta Doce

Autor: Nicholas S. Lander
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/25185/a-historia-da-flauta-doce/

Resumo:
A flauta doce é um dos instrumentos mais antigos ainda existentes. Após um período relativamente longo onde a sua importância foi eclipsada por outros instrumentos de som mais potente, especialmente a flauta transversal, nas últimas décadas ela tem experimentado um grande renascimento, não apenas como instrumento de musicalização, mas como instrumento solista e participante de grupos instrumentais. Recentemente existem versões eletrônicas, que permitem a amplificação e abrem novas possibilidades sonoras.

Este artigo trata não apenas do surgimento e desenvolvimento da flauta doce, mas também das últimas tendências deste instrumento, tudo fartamente ilustrado com imagens detalhadas.

Destaques:
"Durante o século XVII a flauta doce foi completamente redesenhada para uso como instrumento solo. Antes feita em uma ou duas partes, era agora feita em três o que permitiu fazê-la com uma forma mais acurada. Foi feita uma furação mais precisa que feita anteriormente e tinha assim uma escala cromática precisa de duas oitavas e finalmente se alcançava as duas oitavas e um quinto. Era feita para produzir sons com boa intensidade, ter um tom cheio e penetrante, e grande poder de expressividade. Muitos esplêndidos exemplos originais de tais instrumentos sobrevivem hoje em condições de uso. Estas flautas doce barrocas são feitas admiravelmente para o desempenho da música de câmara e concerto. Nesta forma a flauta doce sobreviveu até mais tarde como um instrumento profissional no século XVIII e como um instrumento amador de algum modo no século XIX até que foi temporariamente eclipsada pela flauta transversal."

"Adler-Heinrich começou recentemente a produção de uma gama de Trichterflöten ou flauta doce de sino. Foram desenvolvidas flautas doce de sino durante os últimos 25 anos por Klaus Grunwald, pintor e professor de arte que mora em Cologne, em grande parte para o seu próprio uso. Ele procurou por uma flauta doce sem chaves que se projetasse bem em grandes recintos fechados e as manteve como instrumentos modernos. Trabalhando em grande parte com ferramentas simples como limas, raspas, brocas e ferramentas de ar quente, Grunwald fez uns 80 protótipos que variam do sopranino a grande baixo, de todo tipo concebível, e em vários materiais. As flautas doce de Grunwald eram semelhantes às flautas doce do renascimento, com um longo e largo corpo cilíndrico, um perfil externo simples, e grandes buracos de tom. A diferença crucial era a incorporação de um grande e resplandecente sino exponencial, (de madeira ou metal) semelhante ao de um clarinete. Outra característica era um buraco de dedo (fingerhole) elevado para o dedo mais baixo, acrescentado por razões ergonômicas. Grunwald foi solicitado através de ordens de compra para seus instrumentos únicos, mas, realmente não teve nenhum desejo para os reproduzir para a venda comercial. Eventualmente, um contrato foi assinado o que permitiu Adler-Heinrich produzir instrumentos com desenhos de Grunwald sob sua supervisão.


As Flautas Doce Sino (Bell Recorders).

As novas flautas doce de sino Adler-Heinrich Grunwald são sem igual, não só por causa dos seus sinos grandes, chamejados. Seus windways, corpos, e outras características também diferem radicalmente de desenhos tradicionais. É dito que estes instrumentos produzem um som extremamente cheio e sólido do começo ao fim da escala, e oferece uma larga variedade de digitações alternativas que permitem variações dinâmicas. Uma gama muito mais larga de pressões de respiração pode ser usada que em instrumentos tradicionais, e uma variedade notável de articulações também é possível, enquanto lhes permite competir prosperamente com instrumentos modernos altos como piano, saxofone, ou metais. Atualmente estão disponíveis os modelos soprano e contralto, mas há planos de produzir todos os tamanhos do sopranino a grande baixo em varias madeiras "

"Outros Instrumentos de Sopro Eletrônicos (EWI) são feitos por Akai, Casio, SSSounds, e Yamaha, entre outros. Eles são todos controlados pela respiração e vários equipados com buracos sensíveis à pressão, chaves ou blocos. Eles podem ser programados para produzir o som de quase qualquer instrumento, inclusive a flauta doce. Eles são capazes de fazer o glissando, o portamento, os acordes, "ataque de timbre" (um tipo de chorusing) e outros efeitos. Alguns podem ser programados para tocar com as digitações de vários instrumentos acústicos. O primeiro EWI foi denominado de "Steinerphone" desenvolvido do Instrumento de Válvula Eletrônico (EVI ou trompete eletrônico) protótipo de Nyle Steiner (Black 1997 Cole 1999). Steiner vendeu os seus protótipos depois a Akai que continuou o seu desenvolvimento. Outro antigos EWIs incluem o Lyricon da Computone Inc. (1972) e seus derivados, culminando nos sintetizadores Yamaha de sopro.


EWI da Yamaha."


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Uma Análise do Livro "Uma Vida Com Propósitos" - Dia Quatro - Feitos Para Permanecer Para Sempre

Autor: Scott Mooney
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/28708/uma-analise-do-livro-uma-vida-com-propositos-dia-quatro/

Resumo:
Trata-se da segunda parte de uma série de quarenta capítulos, uma para cada capítulo do conhecido livro "Uma Vida Com Propósitos", de Rick Warren.

É impressionante como tantos renomados líderes cristãos tem aceitado sem questionar os conceitos expressos neste livro. Porém, ao leitor mais atento e profundamente comprometido com a solidez dos conceitos expressos na Palavra de Deus, há certos pressupostos básicos que não se encaixam na revelação que temos na Palavra.

Conforme o autor expressa na Introdução (https://musicaeadoracao.com.br/28711/uma-analise-do-livro-uma-vida-com-propositos-introducao/ ), seu propósito é demonstrar "como os conceitos fundamentais deste livro são diretamente contrários à essência da verdade cristã."

Destaques:
"Para Warren, a morte "parece inatural e injusta", contudo, ele fracassa ao explicar porque isso seria assim. Toda a idéia de morte como um juízo devido ao pecado, e portanto inteiramente justa, parece lhe escapar."

"Biblicamente, eternidade é a culminação do que Deus está fazendo na realidade temporal, não do que nós estamos fazendo. Deus deseja "...congregar em Cristo todas as coisas... tanto as que estão nos céus como as que estão na Terra" (Efésios 1:10). Nossa tarefa é confessar a Ele, adorá-Lo, e dar graças a Ele por todas as coisas, crer em Sua Palavra procurar Sua Graça para obedecê-la e viver por ela. Nossas vidas neste mundo não nos qualificam para usufruirmos a eternidade com Deus; a Graça eternal de Deus nos qualifica a viver de acordo com Deus neste mundo."
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E Deus Disse: Tire esta Música de Perto de Mim!

Autor: Davy Maia
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/19950/e-deus-disse-tire-esta-musica-de-perto-de-mim/

Resumo:
No ministério da Música que é importante para Deus, em comparação com o que é importante para o homem (nós mesmos)? Este pequeno artigo não responde a todas as questões acerca deste ponto, mas levanta várias delas, e de uma forma que nos incita e "cutuca", porque normalmente tentamos evitar pensar nisso.

Destaques:
"Como vemos, Deus não se engana pela nossa postura, técnica, arranjos e musicalidade. Deus quer coisas que vão muito além disto, Ele ama a verdade, pois Ele é a verdade, Ele quer relacionamento, Ele quer intimidade."

"Ter fama aos olhos humanos não significa [a aprovação Divina]. Vender milhares de CD's não significa estar aprovado pelo Senhor. Estar em capas de revistas ou na mídia, não significa estar nas "manchetes" de Deus."
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Ensina a Criança a Cantar

Autor: Joel Sarli
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/19920/ensina-a-crianca-a-cantar/

Resumo:
Este texto, escrito em 1964 vem nos mostrar as preocupações com a educação espiritual infantil já presentes àquela época. Porém, as dificuldades enfrentadas por aqueles líderes nos parecem ser demasiadamente amenas, quando comparadas com as dificuldades contemporâneas.

Porém, antes de debocharmos daquilo que era visto então como dificuldade, este texto deve nos lavar a meditar sobre quão maior é a nossa responsabilidade com as nossas crianças, nestes dias em que coisas como moral, valores, espiritualidade e afins estão imensamente mais complicadas, conforme nos aproximamos dos últimos dias.

Destaque:
"A alma infantil, melhor que em qualquer outro estágio da vida, recebe duradouras impressões. As verdades lançadas no coraçãozinho de uma criança "se cristalizam e não se apagam mais". Os hinos que levamos dos primeiros anos da nossa vida e as verdades que eles encerram acompanham-nos até a velhice."
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Hinário Adventista de 1943

O Hinário Adventista de 1943 foi publicado apenas 10 anos depois da publicação do primeiro hinário adventista brasileiro com música em todos os hinos. Na verdade, tratava-se apenas de uma nova edição, com o acréscimo de mais alguns hinos, totalizando 350 hinos.

Este hinário foi o livro de cânticos de toda uma geração de pioneiros adventistas. Nesta época, o adventismo era bastante forte entre a vibrante colônia alemã no Brasil, o que justifica o fato de alguns hinos trazerem o título pelo qual ele era conhecido no idioma alemão, além de um índice em alemão dos hinos mais conhecidos.

Agora, este hinário está disponível na forma de imagens das páginas originais. Para acessar a imagem desejada, visite o link indicado abaixo, o qual abrirá uma página de índice, com o nome número e nome dos hinos. Esclarecemos ainda que tivemos o cuidado de manter a grafia original dos títulos dos hinos.

Endereço para acesso: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/ha_1943/index.htm
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Papagaios Que Dizem Aleluia

Autor: Pr. Douglas Reis
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Resumo: Partindo da expressão "papagaio de pirata", que descreve alguns políticos de menor importância que gostam de parecer no palanque ao lado de grandes líderes nacionais, com o objetivo de "sair na foto", o autor extrapola esta metáfora para advertir contra a "idolatria" que se pode ver ocorrendo com relação a "artistas" da indústria fonográfica gospel.

Destaque:
"O culto à personalidade no meio gospel absorve os adoradores cristãos, e concorre diretamente com o culto ao próprio Deus. Quando se trata de ir assistir a banda gospel favorita, alguns, que de outra forma não iriam até a igreja na esquina de sua casa, movem montanhas (mas não pela fé!). Coleções de CDs, DVDs, participação freqüente em fóruns na internet, e até pôsteres (!) de artistas constituem, para alguns, uma idolatria camuflada em admiração saudável."
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Música em Minha Bíblia

Em 1968 a Casa Publicadora Brasileira traduziu e publicou o excelente livro "Música na Minha Bíblia", de autoria de Helen G. Grauman. Porém, após o esgotamento da edição, não foram feitas novas reimpressões e, até onde se sabe, não há planos para uma reedição.

Por muitos anos este livro tem sido uma das melhores fontes de pesquisa no idioma Português acerca do assunto da música nos tempos bíblicos.

Este livro está, a partir de agora, disponível no Música Sacra e Adoração, no formato PDF, para consultas e download. Para acessar o livro, basta visitar nossa página índice de livros online, em https://musicaeadoracao.com.br/livros-indice/livros-online/ e clicar no link correspondente.

Porém, note que é um arquivo grande, de 26,5 MB. Não tente fazer este download se você não tem acesso à Internet por banda larga.
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Salmos, Hinos e Cânticos

Sub-Títulos:
Parte 1 - Contextualização Histórica
Parte 2 - O Papel dos Hinos
Parte 3 - A Controvérsia dos Cânticos

Autor: Rolando de Nassau

Resumo:
Esta série de três artigos, escritos por Rolando de Nassáu, trata das características musicais adotadas pelos cristãos desde a Antigüidade. Ao longo da História da cristandade Ocidental, o uso musical de salmos, hinos e cânticos se alternou, de acordo com os interesses das Igrejas líderes da propagação religiosa nos países Europeus. O autor não deixa de lado o aspecto musical brasileiro, analisando, de forma breve, características dos movimentos evangélicos contemporâneos.

Concentrando-se na hinódia cristã batista (denominação religiosa da qual faz parte o autor), analisa no segundo artigo da série, o paulatino abandono da hinódia tradicional cristã, pelo uso de cânticos. Segundo o autor (idéia que compartilhamos), esse movimento, de certa forma, "trai" a linha tradicional da musicalidade das igrejas Protestantes. Segue-se, então, uma breve análise de como deveria ser a música no interior da igreja.

No terceiro e último artigo da série, Rolando analisa as principais características dos cânticos cristãos, criticando de forma mais dura o uso generalizado destes, no lugar dos hinos ditos "tradicionais". Rolando, seguindo uma linha de raciocínio compartilhada pelos autores do Música Sacra e Adoração, analisa o uso dos cânticos como uma adaptação das igrejas contemporâneas ao "suposto" gosto musical da juventude. Mais uma vez, destacamos a importância da revisão deste ponto de vista.

Destaques:
"Se perguntarmos à maioria dos crentes que apreciam os hinos, certamente responderão que, pelo menos, têm conteúdo teológico e doutrinário confiável, e melodia que traz recordações úteis à vida e à fé cristã; esses elementos predispõem o crente a preparar-se, emocional e espiritualmente, para o culto divino. A maioria reconhece que, do ponto-de-vista literário, os hinos têm textos mais apurados e profundos; quanto ao aspecto musical, têm mais melodia e harmonia do que ritmo; no que se refere ao comportamento "litúrgico", são cantados com postura formal, solene e reverente; relativamente à condição pessoal, são apreciados pelas pessoas psicológica e racionalmente maduras".

"Nossa principal objeção ao uso generalizado e constante de cânticos é pelo fato de estarem menos comprometidos com a identidade denominacional (porque, usados por imitação e modismo, são oriundos de movimentos carismáticos e neo-pentecostais, estranhos, que se infiltram na Denominação Batista) e serem deficientes ou insuficientes na exposição doutrinária".
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A Dança na Adoração à Luz da Bíblia

Autor: Levi de Paula Tavares
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Resumo:
Este texto, que é par do texto divulgado recentemente, intitulado O Uso da Percussão na Adoração à Luz da Bíblia, faz uma análise dos relatos e princípios bíblicos, corroborados por estudos de renomados eruditos, acerca da utilização de expressões corporais, notadamente a dança ao som de instrumentos rítmicos, no contexto da adoração a Deus.

A análise se dá através da resposta, à luz da Palavra de Deus, aos principais argumentos utilizados por aqueles que buscam defender a utilização da dança na adoração, a saber:


1 – Miriã, a profetisa, dançou com pandeiros e levou o povo de Israel ao mesmo. (Êxodo 15:20,21)

2 – Davi "dançou diante do Senhor" (II Samuel 6:14-16)

3 – Os textos de Salmos 149:3 e 150:4 mandam louvar ao Senhor com danças

4 –Profetas em Israel profetizavam ao som de tambores. (I Samuel 10:5)

5 –A filha de Jefté dançou diante do pai com adufes. (Juizes 11:34) Além disso, as mulheres de Israel dançavam diante de Saul e de Davi com adufes. (I Samuel 18:6; 21:11).


Destaques:
"É importante notar que Davi, que é considerado por muitos como o exemplo principal para a dança religiosa na Bíblia, nunca deu instruções aos levitas com respeito a quando e como dançariam no Templo. Se Davi cresse que a dança deveria ser um componente na adoração divina, sem dúvida teria dado instruções relativas a ela aos músicos levitas que designou para se apresentarem no templo. Sua omissão da dança na adoração divina dificilmente pode ser considerada como um lapso. Ao contrário, ela nos fala da distinção que Davi fez entre a música sacra, executada na Casa de Deus e a música secular tocada fora do Templo para o entretenimento."

"Quanto à compreensão correta dos salmos, deveríamos ter em mente o princípio da hermenêutica bíblica que diz que sempre deveríamos considerar o estilo literário do conteúdo em estudo. É uma narrativa histórica? É uma parábola, uma declaração profética? Estas perguntas devem ser feitas pelo estudioso diligente de forma que, a partir de suas respostas, possa buscar uma interpretação coerente. Os salmos devem ser compreendidos como fazendo parte do estilo literário poético e como tais não deveriam ser interpretados como sendo literais."

"Outro ponto a considerar é que o tambor, em suas diversas formas, sempre fez parte da música folclórica e popular hebraica. Porém, quando Davi, por ordem divina, planejou e, posteriormente, Salomão instituiu o serviço levítico no Templo, nenhum instrumento de percussão foi admitido na adoração. O evento descrito em I Samuel 10 ocorre muitos anos antes de Davi haver estabelecido essas orientações. E, mesmo depois dessas orientações, o povo continuou usando esses instrumentos em suas manifestações musicais fora do Templo."
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Uma Análise do Livro "Uma Vida Com Propósitos" - Dia Dois - Você Não é Um Acidente

Autor: Scott Mooney
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/28706/uma-analise-do-livro-uma-vida-com-propositos-dia-dois/

Resumo:
Trata-se da segunda parte de uma série de quarenta capítulos, uma para cada capítulo do conhecido livro "Uma Vida Com Propósitos", de Rick Warren.

É impressionante como tantos renomados líderes cristãos tem aceitado sem questionar os conceitos expressos neste livro. Porém, ao leitor mais atento e profundamente comprometido com a solidez dos conceitos expressos na Palavra de Deus, há certos pressupostos básicos que não se encaixam na revelação que temos na Palavra.

Conforme o autor expressa na Introdução ( https://musicaeadoracao.com.br/28711/uma-analise-do-livro-uma-vida-com-propositos-introducao/ ), seu propósito é demonstrar "como os conceitos fundamentais deste livro são diretamente contrários à essência da verdade cristã."

Destaques:
"Ele cita o cientista Dr. Michael Denton, que disse "...o cosmos é um conjunto especialmente projetado com a vida e raça humana como seu objetivo fundamental e propósito, um conjunto no qual todas as facetas da realidade tem seu significado e explicação neste fato central."(p.24). Warren então em seguida adiciona sua própria declaração "A Bíblia disse a mesma coisa milhares de anos atrás." (p.24). Ele cita Isaias 45:18 para sustentar sua visão: "Deus formou a Terra... Ele não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada". Contudo, a afirmação que Deus pretendesse que a Terra fosse habitada por pessoas, dificilmente é o mesmo que se dizer "todas as facetas da realidade tem seu significado e explicação" no "fato central" da vida humana. A declaração do Dr. Denton é clara o bastante, mas está longe de ser claro se sua declaração conclui a mesma coisa que a Bíblia tem dito por milhares de anos. Devemos dar a este ponto escrutínio muito maior do que Warren permitiu."

"Warren parecia indicar a idéia cristã de significado na abertura deste capítulo com sua descrição inspiradora da oniciência e onipotência do Soberano Criador. Mas as palavras podem significar muitas coisas diferentes. Faz-se necessária a elaboração do sistema maior aonde palavras são proferidas com o objetivo de conhecer verdadeira e completamente com qual objetivo foram empregadas. Conforme prosseguimos pelo Dia Dois fica difícil manter a presunção de que Warren se refere ao Deus da Bíblia, ao Deus do Cristianismo histórico e bíblico, ao Deus de nossos pais. Na melhor das hipóteses, poderíamos até dizer que Warren interpretou mal as palavras do Dr. Denton. Contudo, quando chegamos às observações de Warren sobre significado e realidade, constatamos que quanto mais ele elabora sua visão, mais sua visão diverge da ortodoxia cristã."
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A Música e o Fim do Tempo da Graça

Autor: Luzes da Alvorada Produções
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/19951/a-musica-e-o-fim-do-tempo-da-graca/

Resumo:
O artigo, um pouco longo, mas não prolixo, faz uma análise profunda (mas que não esgota este tema tão abrangente) da situação atual da igreja e do papel que a música desempenha na igreja hoje e o papel que ela desempenhará na sacudidura, ao terminar o tempo da graça.

As citações bibliográficas, conforme indicadas durante o texto, fundamentam-se principalmente na Bíblia e nos escritos de Ellen White, citando ainda outros escritores adventistas, notadamente trechos do livro Música, Adventismo e Eternidade, de Dario Pires Araújo.

Destaques:
"A preocupação da Igreja Adventista do Sétimo Dia, não deveria ser apenas a pregação do evangelho, mas a busca pessoal, por parte de cada membro, da presença de DEUS em suas vidas. Isso não quer dizer que devamos deixar de pregar o evangelho, de maneira nenhuma. Quer dizer que quanto mais perto de DEUS estivermos, mais poder receberemos do Céu. É o poder de DEUS, a direção do ESPÍRITO SANTO, que fará com que o evangelho seja, realmente, pregado a todo o mundo. Esforços humanos resultam apenas no que tem acontecido muitas vezes: Um grande número de pessoas sendo batizadas enquanto outras tantas deixam a igreja, seguindo pelo caminho da apostasia. Está escrito que "O mundo ficará convencido, não pelo que o púlpito ensina, mas pelo que a igreja vive. O ministério anuncia do púlpito a teoria do evangelho; a piedade prática da igreja demonstra seu poder." Serviço Cristão Pág. 67."

"A igreja está, hoje, totalmente desinformada. Algumas pessoas têm usado textos bíblicos, erroneamente, sem ter real conhecimento da verdade. Citam casos como o do transporte da arca para Jerusalém, nos dias do rei Davi, a cântico de Míriam, junto ao Mar Vermelho ou alguns versos no livro de salmos, sem saberem o que estão falando. Consideremos, rápida e resumidamente, apenas um dos casos: Ao citar o uso de tamboris e pandeiros, no caso do transporte da arca, essas pessoas não prestaram atenção no fato de que foi nessa ocasião que Uzá morreu pelo juízo divino, e nem no fato de que os tamboris e pandeiros foram tirados, não foram mais usados, no restante do trajeto, quando a arca foi, finalmente, levada até Jerusalém. Dessa forma, a desinformação e a vontade de satisfazer ao próprio gosto pervertido tem levado muitas pessoas a usarem outros textos ainda, para imporem suas próprias idéias, sem saberem que estão fazendo a obra do inimigo."
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O Uso da Percussão na Adoração à Luz da Bíblia

Autor: Levi de Paula Tavares
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/20267/o-uso-da-percussao-na-adoracao-a-luz-da-biblia/

Resumo:
Trata-se de uma análise dos relatos e princípios bíblicos, corroborados por estudos de renomados eruditos, acerca da utilização de instrumentos de percussão a adoração a Deus.

Esta análise é feita cronologicamente, englobando: a música no antigo Israel, desde o transporte da arca para Jerusalém, até a utilização dos instrumentos musicais no serviço levítico no Templo; a música de adoração após o Templo de Salomão e nas sinagogas; a música na adoração da Igreja Apostólica e a música de adoração no Apocalipse.

Como fechamento, há uma breve compilação dos conselhos de Ellen White acerca do assunto.

Destaques:
"Digno de nota é a ausência de qualquer instrumento de percussão da classe dos membranofones, ou seja, instrumentos que produzem som a partir da vibração de uma membrana (normalmente uma pele de animal esticada sobre um aro). Não que estes instrumentos não fossem conhecidos na época, nem que fossem estranhos a Davi. O tamboris ou adufes (toph) foram utilizados pelo próprio Davi na primeira tentativa de trazer a arca a Jerusalém (II Samuel 6:5; I Crônicas 13:8). (...) A falta de instruções com relação à utilização de instrumentos de percussão, para marcação rítmica na música do Templo dificilmente pode ser creditada a negligência ou esquecimento por parte de Davi, uma vez que as instruções relativas a esta instrumentação estavam "conforme ao mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque este mandado veio do Senhor, por mão de seus profetas" (II Crônicas 29:25)."

"A função da música na sinagoga diferia da música no Templo, principalmente porque as duas instituições tinham propósitos diferentes. O Templo era, primariamente, o lugar onde eram oferecidos sacrifícios em nome de toda nação e dos crentes individualmente. A sinagoga, por outro lado, apareceu provavelmente durante o exílio babilônico como o lugar onde eram oferecidas orações e as Escrituras eram lidas e ensinadas. Esta diferença de funções também se refletia nos diferentes papéis que a música desempenhava nessas duas instituições. Enquanto a música no templo era predominantemente vocal, com instrumentos de cordas que ajudavam no canto, a música na sinagoga era exclusivamente vocal, sem qualquer instrumento. A única exceção era o shofar (trombeta feita de chifre de carneiro) que servia como um instrumento sinalizador."

"... falar sobre um ministério de música no Novo Testamento pode parecer completamente fora de propósito. Isto pode parecer estranho a nós, que estamos acostumados a ter e incentivar um ministério musical rico e espiritualmente frutífero, mas a verdade é que o Novo Testamento faz silêncio sobre qualquer cargo "musical" na igreja. Com exceção do livro do Apocalipse, no qual a música faz parte de um rico drama escatológico, apenas uma dúzia de passagens se refere à música. Nenhuma destas passagens, entretanto, dá-nos um retrato claro do papel que a música desempenhava nos cultos na igreja durante o período do Novo Testamento. Isto não surpreende, porque os crentes deste período não viam seus grupos de adoração como sendo muito diferentes dos da sinagoga, conforme vimos acima. Ambos eram conduzidos de maneira informal, por pessoas leigas liderando a oração, leitura, cânticos, e exortação. A diferença fundamental entre os dois era a proclamação messiânica que estava presente apenas na adoração Cristã."
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Uma Análise do Livro "Uma Vida Com Propósitos" - Dia Um - Tudo Começa Com Deus

Autor: Scott Mooney
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Resumo:
Trata-se da primeira parte de uma série de quarenta capítulos, uma para cada capítulo do conhecido livro "Uma Vida Com Propósitos", de Rick Warren.

É impressionante como tantos renomados líderes cristãos tem aceitado sem questionar os conceitos expressos neste livro. Porém, ao leitor mais atento e profundamente comprometido com a solidez dos conceitos expressos na Palavra de Deus, há certos pressupostos básicos que não se encaixam na revelação que temos na Palavra.

Conforme o autor expressa na Introdução ( https://musicaeadoracao.com.br/28711/uma-analise-do-livro-uma-vida-com-propositos-introducao/ ), seu propósito é demonstrar "como os conceitos fundamentais deste livro são diretamente contrários à essência da verdade cristã."

Destaques:
"De fato, é possível a alguma criatura viver apartada de seu Criador? No entanto, não há qualquer indício de consideração destas questões. Ao invés disso, há apenas a garantia de que depende de nossa própria iniciativa e força começarmos tal relacionamento. Como ele coloca, "Se você não tem tal relacionamento, irei explicar depois como iniciar um" (p.20). Isto, por sua vez, sugere outras questões; por exemplo, se Deus é o Criador de todas as coisas, e assim determina o significado e objetivo das coisas, então como podemos falar de relacionamento entre Deus e criatura que dependa de iniciativa e poder da criatura? Warren não nos fornece uma explicação."

"A mensagem de Warren até então parece ser: 1) O homem é uma criatura de Deus, mas 2) de algum modo a "criatura" pode existir sem relação com o "Criador"; 3) Embora isso possa ser problemático para a criatura, entretanto, ele pode exercitar sua força e iniciativa para entrar em um relacionamento com o Criador; 4) algo que nós temos o hábito de nos referir como "revelação" será, de algum modo, envolvido nesta "descoberta" do significado e objetivo da vida. Os conceitos de Warren para "Deus", "homem", "revelação" e "descoberta" são um tanto quanto nebulosos. Portanto, nestes termos, uma transformação do homem sem significado e sem propósitos para o homem com significado e propósitos é um processo mal definido; a criatura, de algum modo, se transforma naquilo que o Criador o criou para ser. Conforme Warren coloca, "Trata-se de tornar-se aquilo para o que Deus te criou" (p.19)."
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Brincando Com Fogo

Autor: Pr. Antonio José Bettero M. do Valle
Endereço para o texto completo: https://musicaeadoracao.com.br/19898/brincando-com-fogo-bettero/

Resumo:
O título sugestivo deste artigo é uma boa introdução para a abordagem do texto: ao flertarmos com os entretenimentos mundanos em nossa adoração, estamos brincando com fogo. E, podemos acrescentar que esta brincadeira é bastante literal, se considerarmos o juízo final.

O autor, um pastor da Igreja Adventista do Sétimo Dia fala bastante francamente sobre os desvios a que a falta de parâmetros claros e firmes nesta área (apesar dos princípios bíblicos e das instruções de Ellen G. White) tem levado a nossa adoração e nosso senso da santidade de Deus.

Destaques:
"Instruções claras e definidas têm sido dadas" , nas teses doutorais, em livros de gente séria e no Espírito de Profecia, mas o que acontece em nossa igreja é outra realidade. Interesses pessoais atropelam tudo isso, como se essas instruções não existissem. Quais são os critérios utilizados? Pesquisa de mercado, gosto do público alvo, meu gosto pessoal, muita animação, ritmo, batida, emoções. Estão explorando as tendências e a simplicidade de um povo. Indefinidos, populistas e comerciantes estão regendo o que chega aqui nas congregações. E o povo entra rápido no ritmo, segue cegamente tudo que vem de cima, como sendo o certo. Aquilo que agrada à maioria, tem o apoio da maioria. "Só se contesta o que incomoda" E os incomodados são uns poucos que estudam e querem fazer o certo."

"O fato de os cantores convidados sempre trazerem duas, três músicas para apresentar, mostra que vieram fazer uma apresentação, não foram ensinados a considerar o culto, a Palavra, o tema do sermão. O objetivo é claro – apresentação e não adoração. É fácil medir o grau: tente arrazoar, pedindo uma só música que mais se enquadre à mensagem, ou porque o tempo está esgotado. Veja a reação, sinta o clima. Quer saber onde está o verdadeiro objeto de adoração? Diga não nesta área tão sensível, discorde."

"Você jamais será o mesmo após ouvir a verdade. Ou vai melhorar ou piorar. Existe um conflito cósmico ocorrendo e a sua mente é o campo de batalha. É você quem decide quem vai ser o vencedor. Este grande conflito está presente em cada momento, em cada pensamento, em cada ato de sua vida. Cada palavra, cada atitude, cada música, cada roupa tem uma mensagem, está dizendo algo para alguém à sua volta, ou para anjos bons e maus. A neutralidade não existe neste conflito, nem em pensamentos nem em atos. Tudo que você escolhe ou faz está exaltando a Deus ou ao inimigo; está dizendo quem merece sua obediência, sua adoração. Suas escolhas, sua vida estão adorando a quem? Tem mostrado que você está de que lado? Deixe Jesus ser o vencedor em sua mente e coração."
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