Entrevista com: Rolando de Nassau
Endereço para o texto completo:https://musicaeadoracao.com.br/29046/toda-musica-sacra-e-religiosa-mas-nem-toda-musica-religiosa-e-sacra/
Destaques:
"Usamos a expressão 'música cristã popular' para designar os cânticos não estabelecidos pelas normas litúrgicas ou práticas de culto das igrejas (católicas, ortodoxas, protestantes, evangélicas, pentecostais e neopentecostais) e de suas comunidades locais. Por não serem litúrgicos, são livremente entoados nos lares, nos templos e nos logradouros públicos e difundidos pelo rádio, televisão e internet. Pertencem à música de entretenimento."
"Na década de 90 algumas igrejas, especialmente as de negros, praticavam nos Estados Unidos o gospel que consideravam ser adequando para ser executado durante o culto divino. ... As igrejas no Brasil, a rigor, ... cantam como novidade ou por excentricidade; portanto, não há como falar em "gospel". Experimentado por compositores e cantores evangélicos no Brasil, é modismo artificial um tanto ultrapassado. ... O que temos é, simplesmente, "música evangélica". Esta tem sido deturpada, na origem e no destino, por compositores e cantores."
"Toda música sacra é religiosa, mas nem toda música religiosa é sacra. Música sacra, ou litúrgica, é a música consagrada a Deus, de acordo com a liturgia determinada pela autoridade eclesiástica. ... Cremos que, em qualquer igreja ou comunidade cristã local, a boa música deve ser regulada pela boa teologia para produzir boa doxologia. As liturgias cristãs tomaram formas diversas, que variam de acordo com um critério geográfico e histórico e também de acordo com cada igreja."
"Em termos práticos, na música do século 20 ocorreu o favorecimento da mídia para o predomínio do profano e a ostensiva negação do sagrado. Alguns músicos evangélicos chegaram a dizer: 'Não existe música sacra.'"
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