terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Louvor, Adoração, e Espiritualidade: Ômega da Apostasia

Autor: Pr. Joaquim Azevedo Neto, Ph.D.
Endereço para o texto completo:
Parte I: https://musicaeadoracao.com.br/20200/louvor-adoracao-e-espiritualidade-omega-da-apostasia-parte-1/;
Parte II: https://musicaeadoracao.com.br/20201/louvor-adoracao-e-espiritualidade-omega-da-apostasia-parte-2/.

O Autor:
O Pr. Joaquim Azevedo Neto, Ph.D. é Professor de Línguas Bíblicas e Antigo Testamento do SALT-IAENE, Bahia, Editor da revista Hermenêutica e Coordenador do Centro de Pesquisa de Literatura Bíblica.

Comentários:
O artigo que estamos divulgando hoje é fruto de um intenso trabalho de pesquisa do Pr. Joaquim acerca do uso histórico, desde o Antigo Testamento até os nossos dias e no futuro, dos instrumentos de percussão na adoração. Após este estudo criterioso, a conclusão a que foi possível chegar é que as alterações deletérias causadas no espírito do culto e nas características da adoração através da utilização desta classe de instrumentos podem constituir, por suas características, o Ômega da apostasia, sobre o qual fomos tão energicamente advertidos pela serva do Senhor.

Destaques:
"Vejam que o os instrumentos acerca dos quais o mandato veio da parte do Senhor pelos profetas eram o címbalo, alaúdes e harpas. Por isso, esses são os mesmos instrumentos usados por Salomão e anteriormente por Davi no louvor a Deus no templo ou em qualquer outra ocasião de culto solene. Ainda que haja menções esporádicas de tambores e pandeiros aqui e ali no texto do Antigo Testamento, indica-se que não eram os melhores para louvar a Deus. Na verdade, foram tolerados, devido a ignorância do povo, como o foram a poligamia e as bebidas fortes. No louvor dentro da Casa de Deus, porém, essas coisas nunca foram permitidas nem mesmo toleradas."

"Podemos ver através da história judaica que os instrumentos musicais foram banidos da sinagoga já no exílio em Babilônia e enfatizado depois da destruição do templo no ano 70 d.C., sendo que a partir daí somente o shofar permanece como instrumento simbólico-litúrgico. A razão principal foi evitar qualquer associação com os cultos pagãos assimilando assim a cultura babilônica e posteriormente a greco-romana e conseqüentemente diluindo a identidade judaica. Principalmente, o culto a Cibele na Àsia Menor e de Dionísio em Roma fizeram com que os lideres judeus evitassem tais associações."

"Vemos que través de todo o Antigo e Novo Testamentos até chegarmos ao céu, a música de Deus é, era, e será do mesmo tipo e os instrumentos musicais seguindo o modelo celestial, e lembre-se que Deus não muda. Essa música é, era, e será não dançante e tocada pelos instrumentos escolhidos por Deus. Como é que podemos agora no tempo do fim, com as qualidades de Laodicéia, dizer que sabemos mais sobre louvor e adoração do que as Escrituras Sagradas, introduzindo coisas que foram rejeitadas, por instrução divina, ao longo da história?"

"Com respeito ao termo Ômega, este é a tentativa satânica de substituir o Espírito Santo, quer seja teologicamente, quer seja pela má interpretação das doutrinas bíblicas ou pelo tipo de adoração, ou por qualquer outro meio. Por exemplo, a má interpretação da justificação pela fé e a negação da existência do Espírito Santo ou por qualquer outra coisa que simule emocional e sentimentalmente a obra transformadora do Espírito Santo, como o estilo de música e adoração evangélico pentecostal e pós-moderno. Esta substituição tem como objetivo evitar o selamento do povo remanescente evitando assim o preparo do mesmo para passar pela sacudidura e receber as vestes da justiça de Cristo para participarem nas bodas do Cordeiro."
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