Autor: Philip Yancey
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Neste artigo o autor tenta demonstrar a profundidade do alcance e a riqueza de mensagens que podem ser obtidas pela apreciação inteligente da música erudita, especialmente a música erudita sacra. Este artigo é uma pérola, tendo em vista a superficialidade e a pobreza que tem caracterizado as músicas compostas de alguns anos para cá; isto quando deveríamos ter em mente que para adorarmos a um Deus perfeito só deveríamos oferecer o que temos de melhor!
Um parágrafo chama a atenção e gostaríamos de compartilhá-lo com voces:
"Um tenor judeu na terceira fila, que não dá um níquel pelo "Unigênito Filho de Deus", este tenor sente-se como que tendo a face transformada. Ele se ergue como que iluminado, e sorvendo um profundo jorro de ar, exclama em sua voz de tenor: Agnus Dei, qui tollis peccata mundi (Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo), como se fosse este o único apelo verdadeiro que já tenha feito. Talvez, por um momento, ele realmente tenha feito este apelo, ele, um tenor judeu."
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