sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Retorno à Adoração Bíblica

Autor: Dr. Peter Masters
Endereço para o texto completo: http://www.musicaeadoracao.com.br/artigos/meio/retorno_adoracao.htm

Resumo:
Este artigo procura fazer uma análise detalhada dos argumentos que, com base em I Coríntios 14:26, tentam defender uma forma de culto espontânea, onde todos participam de forma exuberante e totalmente informal. Através desta análise o autor mostra a falácia destes argumentos, à luz do contexto do capítulo e das práticas usuais nos tempos da igreja primitiva.

Destaque:
A primeira dessas palavras está em I Coríntios 14:33 – "porque Deus não é Deus de confusão, mas sim de paz." Em nossa tradução para o português, pode parecer que Paulo está simplesmente corrigindo os gritos e a comoção. Mas não é isso que ele tem em mente. A palavra grega traduzida por "confusão" descreve uma situação na qual as pessoas agem por conta própria. Ela abrange o individualismo sem coordenação (incluindo até mesmo a anarquia).

A palavra grega é a forma negativa do verbo "definir", ou escolher. Em outras palavras, Deus não é o autor da expressão livre e sem inibições. Ele não é o autor de coisa alguma que não seja definida, arranjada, escolhida. Ele deseja uma abordagem ordenada, planejada, guiada. Ele não deseja que uma adoração pública que não seja planejada e ordenada. Este verso, portanto, condena os líderes de culto, que decidem as coisas conforme vão acontecendo. Também condena um culto "vale-tudo".

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